Agora é o momento forte de atuação das áreas de treinamento, desenvolvimento humano e gestão de pessoas.



Indicadores econômicos revelam melhora na economia brasileira. O resultado positivo do Produto Interno Bruto (PIB), que mede o crescimento da economia, mostra avanço de 1% no primeiro trimestre de 2022, o que representa R$ 2,249 trilhões em valores correntes, segundo o IBGE. O resultado foi impulsionado pelo setor de serviços que representa 70% do PIB do país, com alta de 1%.   


Já o desemprego recuou para 10,5% no trimestre encerrado em abril, segundo a PNAD Contínua do IBGE. O número de pessoas empregadas é o maior da série histórica iniciada em 2012, de 96,5 milhões. A maioria dos empregos são com carteira assinada. Apesar do pessimismo da mídia tradicional, o Brasil tem mostrado resultados surpreendentes se considerarmos o recente fim da pandemia de covid-19 e a guerra entre Rússia e Ucrânia, que abalaram as maiores economias do mundo levando a inflação a patamares históricos. 


Nos EUA, por exemplo, a inflação alcançou 8,6% em maio, o maior índice em 40 anos pressionada pela gasolina e alimentos. No Japão, a taxa anual de inflação ultrapassou 2% pela 1ª vez em 13 anos, em abril chegou a 2,5%. Em maio a inflação na zona do euro atingiu um novo recorde, o índice dos 19 países que compõem o grupo acelerou de 7,4% em abril para 8,1% em maio.  


No Brasil, a inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou recuo em maio para 0,47%, após ter alcançado 1,06% em abril. Contribuíram para o resultado a desaceleração no preço dos combustíveis de 3,20% em abril para 1,00% em maio, principalmente da gasolina que passou de 2,48% em abril para 0,92% em maio e a redução nas contas de energia pelo segundo mês seguido, devido a mudança de bandeira tarifária também contribuiu para o resultado. Em 16 de abril, foi encerrada a cobrança extra de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos pela bandeira Escassez Hídrica, passando a vigorar a bandeira verde, em que não há cobrança adicional na conta de luz. No ano, o indicador acumula alta de 4,78% e, nos últimos 12 meses, de 11,73%, abaixo dos 12,13% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. 


Empresas no Brasil

Segundo o boletim Mapa de Empresas, existem 13.489.017 MEI no país, de um total de 19.373.257 empresas ativas. De  acordo com dados da Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia divulgados em junho, quase 70% das empresas em atividade no Brasil são formadas por microempreendedores individuais (MEI). 

O número de empresas de sociedades empresariais limitadas em funcionamento no país é de 4.667.178. Já as Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (Eireli) são 937.163 empresas em atividade. Há 177.898 sociedades anônimas em funcionamento atualmente.  Ao todo, existem 35.169 cooperativas em atividade no país. A categoria “demais tipos de empresas” totalizou 66.832 unidades em funcionamento.


Na comparação por setores, a maior parte das empresas brasileiras atua no setor de serviços: 48,9%, segundo o boletim. Em seguida, vêm o comércio (32,6%), a indústria de transformação (9,3%), a construção civil (7,9%), a agropecuária (0,7%), a indústria extrativa mineral (0,1%), e outros setores (0,5%).


Oportunidade

A questão não é só otimismo, temos dados para refletir e acreditar na melhora econômica do país e encontrar boas oportunidades para apresentar soluções coerentes com o momento das empresas, que cada vez mais tem voltado os olhos à saúde e bem estar de seus colaboradores. 


Nesse cenário pós-pandemia, será necessário capacitar profissionais para que as empresas continuem crescendo e agora é o momento forte de atuação das áreas de treinamento, desenvolvimento humano e gestão de pessoas. Serão cada vez mais necessárias as 10 habilidades do profissional do futuro segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), como: a flexibilidade cognitiva, negociação, orientação para servir, julgamento e tomada de decisões, inteligência emocional, coordenação com os outros, gestão de pessoas, criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas complexos.


As consequências de não capacitar, treinar e desenvolver esses profissionais, daqui a um tempo, pode refletir em rotatividade, absenteísmo, doenças ocupacionais, gerando despesa e prejuízo para essas empresas.


Cada vez mais a importância do bem estar e da felicidade no trabalho tem sido evidente para essas empresas, fato constatado no CONARH 2022 , Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas em que a Gestor Performance esteve presente. A demanda das empresas por soluções para minimizar os impactos da pandemia na qualidade de vida e saúde dos colaboradores é fator determinante na valorização dos recursos humanos e gestão de pessoas. É uma nova janela de possibilidades para auxiliar empresas nessa nova jornada e desenvolver talentos. 


Este é o momento do desenvolvimento humano e você pode contar com as soluções da Gestor Performance, plataforma de tecnologia e desenvolvimento humano alinhada e em convergência com as novas exigências do mercado de trabalho. Estamos preparados para desenvolver profissionais capazes de decifrar e lapidar o comportamento humano para gerar pessoas e empresas prósperas integralmente. Você também pode contar com nossos serviços de consultoria em Gestão Comportamental. 


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Luciana Castro

Jornalista